A Ozonioterapia é um procedimento praticado desde a segunda guerra mundial, principalemente na Alemanha e, a partir de 1975 no Brasil. O ozônio medical trata mais de 260 doenças através de diversos protocolos, conforme o caso.

O ozônio estimula a produção de glóbulos brancos. Essas células protegem o corpo de vírus, bactérias, fungos e câncer. Se privadas de oxigênio, essas células funcionam mal. Eles não conseguem eliminar os invasores e até se voltam contra células normais e saudáveis ​​(reações alérgicas). O ozônio aumenta significativamente os níveis de oxigênio no sangue por longos períodos após a administração do ozônio, como resultado, as alergias tendem a desaparecer.

Os níveis de interferon (proteína produzida pelos leucócitos e fibroblastos) aumentam significativamente, orquestram todos os aspectos do sistema imunológico, estimulando a defesa e inibindo a replicação viral, bacteriana, fungicida e células tumorais. Ele também atua no combate dos vírus, bactérias, fungos. Isso inclui candida albicans sistêmica, pé de atleta, bolores, bolor, leveduras e até cogumelos.

O ozônio é antineoplásico, ou seja, significa que o ozônio inibe o crescimento de novos tecidos tumorais e cancerígenos porque as células que se dividem rapidamente desviam suas prioridades da produção das enzimas necessárias para se protegerem do ozônio. 

O ozônio oxida a placa arterial. Ele decompõe a placa envolvida na arteriosclerose e na artrossclerose. Isso significa que o ozônio tem uma tendência a eliminar bloqueios de vasos grandes e até menores. Isso permite uma melhor oxigenação do tecido em órgãos deficientes. O ozônio aumenta a flexibilidade e a elasticidade dos glóbulos vermelhos.

Resumindo, o ozônio medicinal é capaz de:

- tratar células doentes;

- restaurar tecidos danificados;

- matar bactérias, fungos e vírus;

- melhorar processos circulatório;

- aliviar a dor;

- acelerar a melhora em processos inflamatórios, principalmente no tratamento de pés ou feridas em diabéticos - a Hidrozonioterapia acelera a cicatrização de úlceras diabéticas, evitando em muitos casos a amputação do membro.